Raven
Once upon a midnight dreary, while I pondered, weak and weary,
Over many a quaint and curious volume of forgotten lore,
While I nodded, nearly napping, suddenly there came a tapping,
As of some one gently rapping, rapping at my chamber door.
"'Tis some visitor," I muttered, "tapping at my chamber door-
Only this, and nothing more."
(...)
Open here I flung the shutter, when, with many a flirt and flutter,
In there stepped a stately raven of the saintly days of yore;
Not the least obeisance made he; not a minute stopped or stayed he;
But, with mien of lord or lady, perched above my chamber door-
Perched upon a bust of Pallas just above my chamber door-
Perched, and sat, and nothing more.
Then this ebony bird beguiling my sad fancy into smiling,
By the grave and stern decorum of the countenance it wore.
"Though thy crest be shorn and shaven, thou," I said, "art sure no craven,
Ghastly grim and ancient raven wandering from the Nightly shore-
Tell me what thy lordly name is on the Night's Plutonian shore!"
Quoth the Raven, "Nevermore."
(...)
And the Raven, never flitting, still is sitting, still is sitting
On the pallid bust of Pallas just above my chamber door;
And his eyes have all the seeming of a demon's that is dreaming,
And the lamplight o'er him streaming throws his shadow on the floor;
And my soul from out that shadow that lies floating on the floor
Shall be lifted- nevermore!
Este poema de Edgar Allan Poe (1845) sempre achei fascinante (só pus aqui as partes mais "importantes"). Quando falei dele, nenhum dos meus colegas o conhecia! Eu tenho zero de cultura geral e conheço, como é possível!?
A propósito: em Paris, vejo quase tantos corvos quanto pombos. E pensar que os corvos fazem parte do símbolo de Lisboa e não me lembro de alguma vez lá ter visto um corvo sequer!
4 Comments:
Eu também não conhecia, mas adorei. Vou ver se encontro a versão completa no google.
Olá Marco! Houve uma altura em que lia Edgar Allen Poe (apesar de nao conhecer esse poema), mas tive que deixar porque aquilo mete-se mesmo na cabeça!! Acho que de todos os autores de terror que já li, de todas as historias (e tu sabes que eu sou fanática pelo terror!), as dele sao as mais perturbantes... o que me faz realmente admirá-lo, mas bem longe da minha mesa de cabeceira...
Beijinhos, Catarina
O poema não é muito grande e encontra-se facilmente na net! É a obra dele mais conhecida (por isso é que a conheço, lol). Existe o audiobook no emule e já foi interpretado num episódio especial dos Simpsons!
Agora que falas nisso, lembro-me desse episódio dos Simpsons...
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